Índice
- Compreendendo a catarata: o que acontece com o olho?
- Riscos da cirurgia de catarata: o que pode acontecer?
- Tabela: 7 complicações possíveis na cirurgia de catarata e como são tratadas
- Quando os riscos aumentam? Grupos que requerem atenção especial
- Atendimento com Dr. Aron: cuidado individualizado e estrutura completa
- 5 sinais de alerta após a cirurgia de catarata
- Segurança antes de tudo: o que o paciente pode fazer?
- Uma escolha segura e informada
- Agende sua avaliação oftalmológica
- FAQ – Perguntas frequentes sobre riscos na cirurgia de catarata
A cirurgia de catarata é um dos procedimentos mais realizados no mundo, com altas taxas de sucesso, mas como toda intervenção médica, ela não está isenta de riscos.
Entender esses riscos é fundamental para tomar decisões conscientes sobre sua saúde ocular.
Neste guia completo, você terá acesso a informações detalhadas sobre os riscos da cirurgia de catarata, cuidados pré e pós-operatórios, custos médios do procedimento, atendimento pelo SUS ou por convênios e a estrutura oferecida pela clínica do Dr. Aron Guimarães, localizada em Campinas e com atendimento online em todo o Brasil.
Também abordaremos sinais de alerta, tipos de complicações e como se preparar para uma cirurgia segura.
O que você precisa saber logo de início
- Por que isso é importante?
– Porque mesmo sendo segura, a cirurgia de catarata envolve riscos que devem ser compreendidos. - O que fazer primeiro?
– Agendar uma consulta oftalmológica completa para análise do grau da catarata e condições gerais dos olhos. - Quem deve se preocupar mais?
– Pacientes com doenças pré-existentes nos olhos, como glaucoma, ou condições sistêmicas como diabetes. - Existe risco de perder a visão?
– Raramente, mas em casos com complicações sérias e sem acompanhamento adequado, pode acontecer.
Compreendendo a catarata: o que acontece com o olho?
A catarata é uma opacificação progressiva do cristalino, a lente natural dos olhos. Com o tempo, ela compromete a visão, tornando as imagens borradas, amareladas ou distorcidas.

O único tratamento efetivo para restaurar a visão nesses casos é a cirurgia para remoção da catarata e substituição do cristalino por uma lente intraocular (LIO).
A operação é considerada segura, com tecnologia avançada, anestesia local e rápida recuperação, mas não deixa de ser um procedimento cirúrgico que exige responsabilidade e cuidados especializados.
Riscos da cirurgia de catarata: o que pode acontecer?
Apesar de ser um procedimento rotineiro e altamente eficaz, alguns riscos podem ocorrer, principalmente em pacientes com condições oculares prévias ou doenças sistêmicas. Entre as complicações possíveis, destacam-se:
1. Infecção intraocular (endoftalmite)
Trata-se de uma inflamação grave dentro do olho, geralmente causada por bactérias. Embora rara, pode comprometer a visão permanentemente se não for tratada de forma rápida e eficaz.
2. Hemorragia intraocular
A hemorragia durante a cirurgia é incomum, mas pode ocorrer em casos específicos, como em pacientes com hipertensão mal controlada ou alterações vasculares oculares.
3. Edema de mácula (inchaço na retina)
Pode surgir após o procedimento, principalmente em diabéticos. Afeta a visão central e requer tratamento com colírios específicos ou injeções intraoculares.
4. Opacificação da cápsula posterior
Conhecida como “catarata secundária”, esse efeito colateral é comum meses ou anos após a cirurgia. O tratamento é simples e feito com aplicação de laser.
5. Deslocamento da lente intraocular
Pode ocorrer se a lente implantada não estiver bem posicionada. Em alguns casos, é necessário um novo procedimento para ajuste ou troca da lente.
6. Descolamento de retina
Mais comum em pacientes míopes ou com histórico de doenças retinianas. É uma complicação mais grave, mas rara.
7. Perda visual definitiva
Embora extremamente rara, a perda visual pode ocorrer quando há complicações severas não diagnosticadas ou tratadas a tempo.
Tabela: 7 complicações possíveis na cirurgia de catarata e como são tratadas
Complicação | Frequência estimada | Tratamento | Prognóstico |
---|---|---|---|
Endoftalmite (infecção ocular) | <0,1% | Antibióticos intraoculares e hospitalização | Reservado |
Edema de mácula | 1 a 2% | Anti-inflamatórios ou injeções oculares | Bom, com tratamento |
Catarata secundária | 20 a 30% | Laser YAG | Excelente |
Descolamento da retina | <0,5% | Cirurgia retiniana | Variável |
Deslocamento da lente | <1% | Reoperação | Bom |
Hemorragia intraocular | Rara | Suporte clínico e controle da pressão | Variável |
Perda visual severa | Extremamente rara | Prevenção e tratamento precoce | Geralmente evitável |
Quando os riscos aumentam? Grupos que requerem atenção especial
Embora o procedimento seja seguro, alguns perfis de pacientes apresentam maior risco de complicações:
- Idosos com saúde ocular comprometida
- Pacientes com diabetes ou hipertensão não controladas
- Pessoas com histórico de doenças retinianas ou glaucoma
- Indivíduos que passaram por outras cirurgias oculares
- Pacientes com uso crônico de colírios para glaucoma
Atendimento com Dr. Aron: cuidado individualizado e estrutura completa
O Dr. Aron Barbosa Caixeta Guimarães (CRM-SP 129158) é médico oftalmologista com formação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e residência em oftalmologia clínica e cirúrgica.
Com anos de atuação, Dr. Aron acumula vasta experiência no diagnóstico, tratamento e cirurgia de catarata, além de outras condições oculares complexas.
Na Clínica Guimarães, situada em Campinas, ele oferece:
- Consultas oftalmológicas completas
- Exames diagnósticos avançados
- Cirurgias com tecnologia de ponta
- Atendimento por convênios e particular
- Acompanhamento pré e pós-operatório
- Atendimento online para pacientes de todo o Brasil
O cuidado é sempre humanizado, com explicações claras e acompanhamento próximo em todas as etapas do tratamento.

5 sinais de alerta após a cirurgia de catarata
Após a operação, alguns sintomas podem indicar que algo não está indo como o esperado. Saiba o que observar:
- Dor intensa nos olhos
Pode indicar infecção ou aumento da pressão ocular. - Visão embaçada que piora com o tempo
Pode ser sinal de edema ou infecção. - Vermelhidão persistente no olho operado
Pode indicar inflamação não controlada. - Sensação de luzes piscando ou sombras
Pode sugerir descolamento da retina. - Piora repentina da visão após melhora inicial
Sinal de complicações tardias, como catarata secundária.
Caso sinta qualquer um desses sinais, procure seu oftalmologista com urgência.
Segurança antes de tudo: o que o paciente pode fazer?
- Escolha um profissional com experiência comprovada.
- Realize todos os exames pré-operatórios.
- Siga rigorosamente as orientações médicas no pós-operatório.
- Evite esfregar os olhos ou se expor a ambientes contaminados.
- Retorne às consultas de acompanhamento conforme indicado.
A colaboração do paciente é fundamental para o sucesso da cirurgia e para evitar complicações.
Uma escolha segura e informada
A cirurgia de catarata é, na imensa maioria das vezes, um procedimento transformador, que devolve qualidade de vida e independência. No entanto, como qualquer cirurgia, ela exige planejamento, cuidado e um acompanhamento oftalmológico de excelência.
Com orientação adequada, como a oferecida pelo Dr. Aron Guimarães, é possível minimizar riscos e alcançar resultados excepcionais.
A medicina moderna, aliada à experiência clínica, é o caminho mais seguro para cuidar da sua visão com confiança.
Agende sua avaliação oftalmológica
Se você ou um familiar apresenta sintomas de catarata ou já tem indicação cirúrgica, entre em contato via Whatsapp com o Dr. Aron Guimarães. O atendimento é acolhedor, transparente e focado em resultados reais para sua saúde visual.
FAQ – Perguntas frequentes sobre riscos na cirurgia de catarata
A cirurgia de catarata é segura?
Sim, é uma das cirurgias mais seguras da medicina, com alto índice de sucesso.
Pode haver dor após a cirurgia?
Desconforto leve é comum, mas dor intensa deve ser investigada.
Existe risco de ficar cego?
O risco é extremamente baixo, mas existe em casos de complicações graves.
A infecção ocular é comum?
Não. É rara, mas exige tratamento imediato.
Quanto tempo leva a recuperação?
Em média, a recuperação leva de 1 a 4 semanas.
Preciso usar colírios depois da cirurgia?
Sim, colírios antibióticos e anti-inflamatórios são fundamentais.
Posso lavar o rosto após a cirurgia?
Sim, mas com cuidado para não entrar água no olho operado.
A lente implantada pode sair do lugar?
Raramente, mas pode acontecer em alguns casos.
Qual a idade mínima para operar catarata?
Não há idade mínima. Até bebês podem precisar em casos específicos.
A catarata pode voltar após a cirurgia?
Não, mas pode ocorrer opacificação da cápsula posterior.
Catarata pode ser curada com colírios?
Não. O único tratamento eficaz é cirúrgico.
Quem tem diabetes pode operar?
Sim, mas com acompanhamento oftalmológico rigoroso.
O SUS cobre cirurgia de catarata?
Sim, em casos indicados por oftalmologista.
Posso usar óculos depois da cirurgia?
Depende da lente implantada, mas alguns pacientes ainda usam.
É necessário repouso absoluto?
Não, mas deve-se evitar esforços físicos e exposição a poeira.
Quanto custa uma cirurgia particular?
O valor varia, mas pode ir de R$ 4.000 a R$ 10.000.
Quais convênios cobrem a cirurgia?
Depende da cobertura. A Clínica Guimarães atende diversos convênios.
Catarata pode causar cegueira?
Sim, se não for tratada, pode levar à cegueira.
Posso operar os dois olhos no mesmo dia?
Geralmente não, para segurança e melhor recuperação.
Quanto tempo dura a lente intraocular?
A lente é definitiva, não precisa ser trocada.
É necessário internação?
Normalmente não. É uma cirurgia ambulatorial.
Posso dirigir logo após a cirurgia?
Apenas quando autorizado pelo médico, geralmente após alguns dias.
A cirurgia dói?
Não. A anestesia local torna o procedimento indolor.
Quais são os tipos de lente intraocular?
Monofocal, multifocal, tóricas e acomodativas.
Qual a diferença entre lente comum e multifocal?
A multifocal corrige visão para longe e perto, a comum não.
Cirurgia de catarata corrige miopia?
Pode corrigir miopia, dependendo da lente escolhida.
É necessário jejum para a cirurgia?
Sim, jejum leve costuma ser orientado.
Revisado pelo: Médico Oftalmologista Dr. Aron Barbosa Caixeta Guimarães -CRM-SP: 129158